Síndrome do pânico: um mal necessário?

"Verbos de ação que ajudam as pessoas que sofrem – e aquelas que com elas convivem – a ser mais atentos aos sinais. Sinais estes que previnem os sintomas. Sinais estes que mostram o retrocesso dos mesmos sintomas. Estar atento a si próprio é condição básica para o estabelecimento e o restabelecimento da saúde física e mental, ambas conectadas. O que o autor deixa claro ao longo da obra Eliana Massih Psicoterapeuta e professora de Psicologia da Religião Quando a Síndrome do Pânico ainda era um mi stério para muitos, o Psicanalista Douglas Brito se propôs a estudá-la a fim de desvendar o mal que afligia tantas pessoas que chegavam ao seu consultório. Foi assim que seu nome se tornou referência no tratamento da Síndrome que ainda hoje nos rouba vidas, sonhos, projetos e a alegria de realizar tarefas cotidianas simples. E foi no desejo de sempre ajudar a vencê-la que ele criou o grupo do Pânico onde pessoas se reuniam gratuitamente para discutir temas que contribuíam para a melhora do seu q uadro clínico. E muitos foram os grupos, as palestras e dos depoimentos de quem venceu o Pânico e retomou as rédeas da própria vida. Depois de tantos anos e pela insistência de alguns amigos (eu, por exemplo) para que compartilhasse ainda mais seus c onhecimentos, ele se rendeu e nos agraciou com um registro claro e descontraído de um tema que infelizmente ainda está cercado de mitos e preconceitos." - Ana Paula Martins e Silva Pedagoga